

Comprado pelo Príncipe Bilionário
eGlobalCreative · Concluído · 162.2k Palavras
Introdução
1. Este será um casamento real;
2. Não vou me impor a você;
3. Você nunca vai me trair, ou sofrerá as consequências;
4. Eu nunca vou te conceder um divórcio.
Você tem certeza de que está pronta para ser minha rainha?
Ela é uma estudante universitária, tentando salvar sua irmã. Ele é o Príncipe de Estrea, tentando salvar sua família. Juntos, eles descobrem o verdadeiro significado do amor e do sacrifício...
A estudante universitária Ari Douglas acabou de descobrir que sua irmã, Henley, tem leucemia. Como filhas de uma mãe solteira sem seguro, elas não têm muitas opções ou esperança. Então, uma amiga conta a Ari sobre o AmericanMate, um serviço de matchmaking moderno e de elite. Sem outras opções e precisando de dinheiro rapidamente, ela se inscreve no serviço.
O ex-playboy Príncipe Grayson Pierce de Estrea está cansado de mulheres que o querem por seu dinheiro e título. Após um término muito público, Grayson está farto do amor. Aconselhado por seu melhor amigo e querendo se estabelecer, Grayson decide recorrer ao AmericanMate. Mas ele tem uma condição: é para a vida toda. Nunca houve um divórcio na longa linha de sucessão da monarquia... nunca.
Após apenas um encontro na internet e sem outras opções para ajudar sua irmã, Ari concorda. Mas ela precisa estar no altar em Estrea em três dias. Agora, com uma sombra pairando sobre o reino e o relógio correndo pela doença de sua irmã, será que dois corações sacrificando pelo bem de suas famílias encontrarão o amor um no outro? Ou será que o casamento deles será o sacrifício final? Nesta emocionante história de amor e perda, dois corações descobrem o verdadeiro significado do amor, da família e do sacrifício em Comprada pelo Príncipe Bilionário.
Capítulo 1
Capítulo 1
"Oi, mãe! O que está acontecendo?" Ao ver quem era, a estudante universitária Ari Douglas atendeu o celular no primeiro toque. "Você quer que eu traga algo para casa hoje à noite para o jantar?" Ari geralmente ficava no seu quarto no dormitório da Universidade de Nova York e ia para casa em Queens visitar sua mãe e irmã nos fins de semana. Mas ela perdeu o último fim de semana, então estava compensando sua mãe hoje à noite.
"Não se preocupe com isso agora." A voz de sua mãe tinha um tom um pouco áspero, como quando ela era criança e não queria preocupá-la.
"O que houve, mãe?" Ari parou na calçada do campus e inclinou a cabeça em direção ao telefone para ouvir.
Sua mãe suspirou. "Ari, não é nada com que se preocupar, mas a Henley desmaiou na pista hoje."
"O quê?" A voz de Ari subiu vários tons.
A pista era o esporte favorito de sua irmã e, quando não estava em aula, ela passava todos os momentos acordada treinando para as competições.
Ari trocou de orelha, balançando a cabeça. "Eu sabia que um dia ela ia desmaiar de tanto se esforçar! Ela está bem?"
"Ela está bem." Ari podia ouvir o sorriso em sua voz, sempre tentando manter a coragem. "Eles vão mantê-la durante a noite enquanto fazem alguns exames, mas não há com o que se preocupar."
"Estarei aí em breve." Ari começou a andar em direção ao seu quarto no dormitório. "Em qual quarto ela está?"
Ari ouviu, memorizando as informações enquanto aumentava o passo, tendo que se conter para não correr. Quando entrou em seu quarto no dormitório, rapidamente se despediu de sua mãe e desligou. Então pegou sua bolsa de viagem e começou a jogar coisas dentro dela, fazendo as malas para alguns dias, apenas por precaução.
"Qual é a pressa?" Vickie perguntou. Vickie Thompson e Ari se tornaram amigas rapidamente desde que se tornaram colegas de quarto no primeiro ano. Agora, ambas eram universitárias e aguardavam mais alguns anos de faculdade. Ari pensou em fazer seu mestrado, mas queria terminar primeiro o curso de Escrita Criativa.
"A Henley desmaiou na pista hoje." Ari rapidamente jogou coisas na cama do seu guarda-roupa.
Os olhos castanhos de chocolate de Vickie se abriram, contrastando fortemente com seus cabelos castanhos claros selvagens e pele caramelada. "Ela está bem?"
Ari deu de ombros, sem diminuir o ritmo. "Ela está no hospital." Ela fechou a bolsa e a jogou rapidamente sobre o ombro. "Por favor, avise aos meus professores por que não estarei na aula amanhã. Vou mandar uma mensagem para eles quando puder." Ari prendeu seu longo cabelo castanho escuro em um rabo de cavalo, seu movimento habitual quando estava com pressa.
Vickie a abraçou. "Dirija com cuidado." Ela se afastou para olhar nos olhos dela. "E não corra."
Ari sorriu. "Sim, mãe." Alguns minutos depois, Ari estava em seu Volkswagen Beetle, a caminho de Queens, esperando que não fosse nada sério.
No hospital, Ari viu sua mãe do outro lado da sala. Ela rapidamente se aproximou e a abraçou. "Como ela está?"
Cecille se afastou e a levou para uma cadeira próxima na sala de espera. "Como eu disse, provavelmente não é nada, mas o médico quer fazer alguns exames."
Ari não queria preocupar sua mãe mais do que já estava, mas os médicos não mantinham as pessoas e faziam exames sem um bom motivo. "Onde ela está agora?"
Sua mãe inclinou a cabeça em direção à porta. "Eles a têm nos fundos, fazendo exames. Depois vão colocá-la em um quarto."
Ari assentiu, soltando um suspiro profundo.
Sua mãe apertou gentilmente sua mão. "Agora não se preocupe a menos que tenhamos algo com que nos preocupar."
Ari deu um sorriso fraco para sua mãe. "Eu só queria poder fazer mais alguma coisa."
Eles esperaram até a noite, o que parecia dias, mas tinham sido apenas algumas horas, quando um médico atravessou as portas. "Sra. Douglas?"
"Aqui!" Cecille levantou a mão.
As sobrancelhas do médico se contraíram em preocupação e seus lábios formaram uma linha reta enquanto ele atravessava a sala até eles. "Vamos para os fundos."
Sua mãe assentiu, mas o coração de Ari afundou. Eles não te chamavam para os fundos para falar em particular a menos que houvesse uma boa razão.
O médico os levou para uma sala e fechou a porta.
"Como está a Henley?" Cecile perguntou, uma ruga se formando entre suas sobrancelhas.
O médico suspirou. "Bem, os exames são inconclusivos até agora, mas saberemos com certeza depois de fazer mais alguns exames."
"O que você acha que é?" Ari perguntou, incapaz de suportar o suspense. Ela odiava quando os médicos enrolavam. Era melhor quando iam direto ao ponto.
"Leucemia", disse o médico de forma plana.
Os olhos de Cecille se arregalaram. "Você tem certeza?"
"Só teremos certeza depois que os outros exames forem feitos", repetiu o médico, olhando para eles com olhos pesarosos. "Mas, sim, receio que seja isso."
Lágrimas brotaram nos olhos de sua mãe, claramente incapaz de falar.
Ari apertou a mão de sua mãe em apoio. "O que podemos fazer?"
O médico passou a próxima hora falando com eles sobre tratamentos de quimioterapia e eventualmente um Transplante de Células-Tronco depois que ela estiver em remissão. Tanta informação fez a cabeça de Ari girar.
Depois que o médico saiu da sala, sua mãe olhou nos olhos de Ari e disse em voz baixa: "Ari, eu não tenho nenhum seguro." Depois que o pai de Ari as deixou seis anos antes, sua mãe trabalhou como garçonete em um restaurante local. Embora as gorjetas fossem boas, não havia benefícios adicionais. E certamente nenhum seguro.
"Não se preocupe, mãe." Ela a puxou para seu ombro. "Tudo vai dar certo. Vamos pensar em algo." Enquanto as lágrimas de sua mãe caíam em sua camisa, Ari prometeu silenciosamente que faria o que fosse preciso para ajudar sua irmã.
"Mãe, vou descer até a cafeteria para tomar um café." Ari se levantou e se espreguiçou no meio da noite, incapaz de dormir. "Quer um pouco?"
Cecille balançou a cabeça. "Não, querida, mas obrigada."
Ari levantou as sobrancelhas. "Você ficará bem por alguns minutos?"
Sua mãe assentiu. "Sim, claro. Vou ficar bem." Então ela forçou um sorriso. "Ei! Eu deveria estar cuidando de você. Não o contrário."
Ari sorriu. "Mãe, estamos juntas nisso." Ela a abraçou rapidamente. "Além disso, você não precisa mais me proteger. Eu não sou mais uma criança."
Cecille riu. "Querida, você não é mais uma criança há muito tempo. Acho que você nasceu como uma pequena adulta."
Ari riu e depois desceu para a cafeteria, pensando em onde conseguiria o dinheiro para os tratamentos de Henley. A não ser que roubasse um banco, nenhum deles tinha muito dinheiro. Entre as mensalidades da faculdade dela e de Henley, não havia muito dinheiro. Ari fez uma nota mental para cancelar o restante de suas aulas e sair da escola até conseguir descobrir o que fazer em seguida.
Então Ari começou a pensar seriamente em roubar um banco. Ela poderia fingir que tinha uma arma e entrar em um banco. Eles eram os únicos que tinham o tipo de dinheiro que ela precisava...
Ideias passaram pela mente de Ari e um plano começou a se solidificar enquanto ela entrava na cafeteria. Normalmente, não havia como ela sequer considerar roubar um banco, mas situações desesperadas pediam medidas drásticas. Ela passou pela fila da cafeteria, mas tudo era self-service a essa hora. Então, Ari fez uma xícara de café para si mesma e se aproximou do caixa.
Alguns lápis em um copo estavam bem na frente dela. "Importa-se se eu pegar emprestado um?"
O caixa acenou na direção deles e sorriu. "Claro que não."
Ari pegou um e um guardanapo, e então olhou ao redor da sala, e não havia ninguém lá. Ari soltou um suspiro de alívio, sem vontade de conversa fiada. Depois de pagar a conta, ela se sentou em uma mesa no canto, fora do caminho, precisando de tempo para pensar e planejar.
Ari fez uma lista de todas as maneiras pelas quais poderia conseguir dinheiro. Roubar um banco. Feito. Pegar um empréstimo. Feito. Depois de olhar para o guardanapo por um momento, ela o virou e começou a desenhar um plano para roubar um banco, quando uma voz a tirou de sua contemplação.
"Desculpe incomodar, mas este lugar está ocupado?"
Ari olhou para cima e suspirou, escondendo o guardanapo. Era uma enfermeira da sala de emergência. Ari balançou a cabeça e indicou a cadeira com a mão. "Sente-se." Ela suspirou. "Desculpe, mas receio que não serei uma boa companhia esta noite."
A enfermeira usava um crachá que dizia MELISSA. Ela deu um gole em seu café. "Espero que não se importe de eu dizer isso, mas ouvi o que o médico disse na sala de espera mais cedo. Sinto muito."
Ari inclinou a cabeça para o lado. "Obrigada, mas ainda não acabou."
As sobrancelhas de Melissa se ergueram em preocupação. "Bem, não faça nada estúpido. Algo vai aparecer."
Ari deu outro gole em seu café. "Olha. Agradeço sua preocupação, mas ninguém vai ajudar uma pobre universitária sem seguro."
"Espero que isso não seja verdade." Melissa olhou nos olhos dela. "Não é da minha conta, mas você tem alguma ideia de como poderia conseguir o dinheiro?"
Ari sorriu. "A não ser que roube um banco? Não."
"Bem, não faça isso." Melissa sorriu e então se inclinou conspiratoriamente. "Eu tenho uma ideia."
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